Escrever diálogos em um livro é um elemento importante de uma obra literária, que ajuda a transmitir os personagens e a desenvolver o enredo. Nada pode arruinar um livro mais rápido do que um diálogo ruim. Os leitores reviram os olhos e abandonam seu livro.

O diálogo fantástico, por outro lado, desenvolve o personagem, nos dá uma sensação de lugar, cria tensão e emoção e ajuda a levar a trama adiante.

Para ajudá-lo na redação de diálogos, aqui estão 21 erros comuns que os escritores cometem. E isso não é tirado de um chapéu - isso muito erros comuns que vejo o tempo todo.

Escrevendo diálogos EM UM LIVRO

1. PARECE MUITO CASUAL. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

As conversas cotidianas não são as mais emocionantes. Muitos deles consistem em palavras de preenchimento teimosas (“hum”, “você sabe”, “quero dizer” e o temido “curtir”) e repetição para transmitir o que quero dizer.

Casual a conversa também pode consistir em conversa fiada falando sobre coisas com as quais ninguém realmente se importa, incluindo o clima. Escrever diálogos que pareçam muito com mil conversas cotidianas só vai entediar os leitores.

“Ouvi dizer que deve chover amanhã”, disse Cheryl.

“Sabe, eu também ouvi isso”, disse Frank.

“Hum, você acha que deveríamos levar um guarda-chuva?” -Cheryl disse.

“Quer dizer, se a previsão indicar chuva, acho que deveríamos fazê-lo”, disse Frank.

A conversa acima pode parecer uma conversa real, mas não é divertida de ler. Parece muito comum e as palavras de preenchimento fazem com que pareça estranho. Certifique-se de que a conversa ajude a avançar a história, em vez de focar na previsão. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

2. USA A VOZ DO AUTOR

Quando o seu diálogo se parece mais com você, o autor, do que com o seu personagem, o leitor pode perceber.

Esse tipo de diálogo torna o leitor muito atrevido, impedindo-o de descobrir por conta própria as intenções do personagem.

Por exemplo, um personagem dizendo a alguém como ele se sente (“Estou com tanta raiva de você”) não é tão emocionante quanto mostrar como esse personagem se sente. Alguém que está com raiva de outra pessoa pode demonstrar isso interrompendo a outra pessoa quando ela está falando ou respondendo apenas em frases de uma palavra.

Deixe as verdadeiras vozes dos seus personagens brilharem em seus diálogos para revelar suas intenções com mais naturalidade.

3. OS PERSONAGENS SÃO IGUAIS. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Ninguém quer ler um livro onde todos os personagens têm o mesmo som. Uma conversa em que todos usam os mesmos padrões de fala e vocabulário, sem nenhuma mudança real de tom ou pronúncia, não é interessante.

“Eu disse que estava com raiva de você”, disse ela.

“Ainda não entendo por quê”, disse ele.

Ambos os personagens acima têm uma voz monótona semelhante, sem nenhuma emoção real por trás do que dizem. Mostre a personalidade única de cada personagem com uma voz distinta para cada um, mantendo a conversa interessante e facilitando ao leitor distinguir quem é quem.

4. MONÓLOGOS DESNECESSÁRIOS 

Os personagens têm muito a dizer, mas isso não significa que devam continuar sem interrupções. O diálogo entre personagens que se estende por uma página ou mais é intenso demais para que o leitor permaneça interessado.

“Por exemplo, não estou feliz com esta viagem. Não quero ver Danny lá com outra mulher em seu braço. Como devo lidar com isso? Por que ninguém levou em consideração meus sentimentos ao reservar esta viagem? Sou uma mulher recém-solteira de quarenta anos, sem novas perspectivas. Como vou me sentir melhor quando Danny está com alguém novo e eu estou aqui sozinha? Sim, eu sei que você também está aí, Amy, mas vamos lá. Não é a mesma coisa e você sabe disso. Eu estou sozinho. Estarei sempre sozinho. Ah, por favor, não me olhe assim. Você sabe que vou morrer sozinho...

O texto acima não é muito longo, mas é longo o suficiente para que, se durar uma página e meia, você possa perder o leitor devido às divagações desse personagem.

Os monólogos funcionam em peças teatrais, mas não em romances. O mesmo vale para monólogos internos. A internalização excessiva é o principal problema. Monólogos de qualquer tipo devem ser divididos em ação e conversa.

5. DIÁLOGO SEM TENSÃO. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Uma conversa sem alguma tensão não levará a lugar nenhum e é bastante inútil para a sua história. Esse tipo de diálogo também é chato de ler. Ponto a ponto:

“Bela cadeira”, disse Dave.

“Obrigada”, disse Laura.

“Isso é novo?”

"Não. Comprei há muitos anos."

Ninguém se importa com a qualidade de uma cadeira se não houver nenhum significado por trás dela. Seria diferente se Dave estivesse olhando para a cadeira com a intenção de usá-la como arma contra Laura.

Isso criará tensão e ajudará a avançar a história, que é o que um bom diálogo deve fazer.

6. DIÁLOGO  SEM AÇÃO

Quando as pessoas falam durante uma conversa, geralmente não ficam paradas. Eles mexem-se ou cruzam os braços, talvez tocam o queixo ou afastam o cabelo do rosto.

Os personagens também não devem falar sem se mover. Não é natural ou interessante.

“É bom ver você”, disse Alex.

“O mesmo para você”, disse Gina.

“Você parece bem”, disse Alex.

“Você também”, disse Gina.

É claro que Alex e Gina não se veem há algum tempo, mas não há nenhuma ação que mostre como eles realmente se sentem em relação a essa interação. Eles estão preocupados? Feliz? Não sabemos porque a linguagem corporal deles não nos diz nada.

Ao adicionar movimento e ação à conversa, você pode mostrar emoção e interação com seus personagens para fazê-los ganhar vida e torná-los agradáveis.

7. SEM APOSTAS. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Os riscos em uma história não apenas ajudam a criar tensão, mas também ajudam a construir o caráter. Sem riscos, não sabemos o que o personagem quer ou está tentando alcançar, por isso não podemos compreender verdadeiramente suas ações ou o significado da história.

"O que você está fazendo aqui?" disse a mulher.

“Não sei”, disse o homem.

- Mas por que você veio agora?

"Não tenho certeza."

O homem na conversa acima deve ter procurado a mulher por algum motivo, embora não esteja claro o porquê. Embora a mulher da história possa não precisar saber por que o homem veio visitá-la, o leitor deve compreender suas intenções.

Quando o que está em jogo está claro, podemos nos conectar com o personagem e talvez apoiá-lo para conseguir o que deseja.

Lembre-se: praticar o diálogo o ajudará a se tornar uma pessoa melhor. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

8. MUITOS DIALETOS

Embora seja importante usar marcadores de dialeto para ajudar a tornar seu personagem único, para mostrar sua personalidade e sua formação, é melhor não exagerar.

“É melhor você não pensar que estou alimentando todos vocês”, disse ela.

“Mas todos vieram jantar, vovó”, disse ele.

“Segure seus cavalos”, disse ela. “É melhor você pensar em sair para jantar.”

Há muito “você” na conversa acima, o que se torna repetitivo e cansativo. Mostre a etnia do seu personagem através de seus diálogos, mas faça isso com moderação usando marcadores de dialeto. Seu leitor entenderá isso sem ser forçado.

9. EXPOSIÇÃO "DIÁLOGO". ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Sim, algumas informações básicas sobre seu personagem, cenário e enredo são adequadas, mas se houver muitas, você corre o risco de perder seu público. Ninguém quer ler toda a história de fundo. Eles querem ver isso se desenrolar na página.

Usar o diálogo para fornecer muita informação força você a contar a história em vez de mostrá-la na cena.

“Beth é minha melhor amiga desde a infância. Ela é alta e magra, com cabelos castanhos e nunca tem medo de usar sua aparência para conseguir o que deseja. No baile, todos os meninos enlouqueceram com o vestido azul que ela usou. Ela sempre foi muito sedutora com todo mundo, e se ela não gosta de você, cuidado.

Todas as informações acima poderiam ter sido escritas em uma cena e também usadas em uma conversa com outro personagem, ao invés de na explicação de uma pessoa.

Encontrar o ponto ideal para escrever o suficiente para fornecer as informações de que você precisa sem entediar o leitor pode ser um desafio, mas é definitivamente possível. Encontre maneiras de entrelaçar informações básicas ao longo da história, em vez de descartá-las todas de uma vez.

10. NÃO CONFIE NO SEU LEITOR

Quando você usa o diálogo para fornecer muitas informações ao leitor, você explica tudo a ele, sem confiar que ele descobrirá por conta própria.

Um exemplo comum disso é quando um personagem se refere a algo do passado para outro personagem: "Claire, você se lembra de como escapamos da enfermaria."

Claro, Claire se lembra daquela época, mas o leitor não. Explicar este incidente (que parece importante porque envolve a fuga da enfermaria) desvaloriza a história. O leitor quer descobrir os segredos, as relações e o passado do personagem por conta própria, e não através das histórias do autor.

11. USANDO TAGS DE DIÁLOGO RÁPIDO. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Tags de diálogo podem ser complicadas. Embora ajudem a identificar quem está falando, podem ser um pouco redundantes ou desagradáveis ​​se usados ​​incorretamente. Aqui está o que você deve lembrar: as tags de diálogo devem se misturar ao texto. Você deseja que o leitor se concentre no que está sendo dito, não na tag do diálogo em si.

“Amy, você está louca se acha que vou fazer isso”, Sarah deixou escapar.

"Mas porque não?" Amy inalou.

Quando se trata de tags de conversa, é melhor mantê-las simples. Atenha-se ao tradicional “dito” em vez de tentar ser criativo com tags como “exclamado” ou “expressado”. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

12. DIÁLOGO NÃO FALADO

Um leitor pode perceber quando um escritor nunca leu seu próprio diálogo em voz alta.

Parece desajeitado. Parece artificial. O leitor não acreditará que algum ser humano possa dizer tal coisa.

Ler seu trabalho em voz alta ajuda você a ouvir como ele soa, e não como você pensa que soa em sua cabeça.

"Eu sempre pensei que iria te amar, mas quando te vi naquela noite depois de todo esse tempo, percebi que não sinto o mesmo e espero que você não me odeie e espero que você não você vai pensar que eu nunca te amei antes, porque eu amei.

A frase acima é muito ofegante e prolixa. Ao ler o diálogo em voz alta, verifique se as pausas estão onde deveriam estar e se as linhas estão claras e retas.

13. PERSONAGENS NUNCA INTERROMPEM. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Na vida real, a maioria das pessoas é indelicada quando chega a sua vez de falar.

Seus personagens também não devem ser excessivamente educados nas conversas.

“Estou tão feliz que ele não é mais prefeito”, disse ela. "Ele era terrível."

“Ele não era tão ruim assim”, disse ele.

“Não foi tão ruim?” Ela disse. - Como você pôde dizer isso?

"Ele parece bem."

- Eu não entendo você de jeito nenhum.

A conversa acima teria sido muito mais acalorada se tivesse acontecido na vida real. Provavelmente haverá interrupções que envolvam gritos e conversas entre si. Não tenha medo de mostrar as verdadeiras cores do seu personagem.

14. NUNCA USE SILÊNCIO

Ao escrever um diálogo, não subestime o poder do silêncio.

Embora o que alguém diz e como o diz seja importante, o silêncio pode ser igualmente eficaz no ambiente certo. Quando o silêncio não é usado quando deveria, pode encorajar conversas desnecessárias ou revelar muito cedo.

“Você nunca me amou”, disse ela.

“Sim”, ele disse.

“Mas por que então você fez o que fez?”

"Eu sinto Muito."

A linha "eu fiz" acima é inútil. Seria muito melhor se o homem não dissesse nada em resposta, mas em vez disso algo fez .

Deixar as coisas não ditas é uma ótima maneira de abordar emoções difíceis sem tornar a conversa insípida e artificial.

15. USANDO DIÁLOGO DESNECESSÁRIO. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Muitas vezes sentimos que usar o diálogo pode ser melhor do que resumir porque ajuda a definir o cenário. Isso é verdade, mas não use o diálogo apenas por usá-lo. O diálogo precisa de um propósito diferente de apenas ser usado para definir o cenário:

“Mãe, você se lembra de como íamos à praia quando eu era criança? E entrou areia no meu olho?

"Eu lembro."

“Sempre penso nisso quando vou à praia.”

O diálogo acima poderia ser resumido em uma frase curta enquanto o personagem estava na praia esfregando os olhos. Quando o diálogo não avança a trama nem fornece uma visão real dos personagens, resumir pode funcionar melhor – se você precisar dessa informação.

16.  DIÁLOGO É TENTATIVO DEMAIS. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Como escritores, valorizamos profundamente a linguagem escrita, e é por isso que fazemos o que fazemos. E embora apreciemos a prosa narrativa pelos seus grandes versos literários e poéticos, temos de ser honestos: a maioria das pessoas não fala assim numa conversa.

“Porque sou apenas uma pessoa simples, Maddie. Anseio por montanhas cobertas de neve em um dia frio de inverno. O céu, sem nuvens, tem o tom azulado do ovo de Robin. Quero aquecer as mãos, mas o fogo que crepita no canto de um chalé quentinho, e você?

Certifique-se de não tentar parecer muito literário ao escrever diálogos para personagens. Deixe isso para a narrativa de seu romance e deixe suas habilidades literárias brilharem ao descrever um lugar ou emoção, e não durante uma conversa.

17.  SEM VER COMO AS PESSOAS REAIS FALAM

Se você escrever o diálogo da maneira que acha que deveria soar, em vez de usar observações reais, estará fazendo errado. Você pode se surpreender com o que ouve. Por exemplo, as pessoas geralmente não se chamam pelo nome quando conversam:

“Achei que éramos melhores amigos, Sarah”, disse Sammy.

“Você estava tão errado, Sammy”, disse Sarah.

Inspire-se sentando-se em um café e ouvindo os outros conversando. Use a voz ou maneirismos semelhantes de alguém em sua vida real para inspirar o personagem em sua escrita.

18. LENDO OS LIVROS ERRADOS. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Você é um escritor, então já sabe como a leitura é importante para o seu ofício. No entanto, se você não está lendo livros que inspirem o estilo de escrita que deseja alcançar, está lendo os livros errados. Se você está escrevendo ficção adulta, provavelmente não vai querer ler " E pensar que vi isso na Mulberry Street pelo Dr. Seuss (a menos que você esteja lendo para seu filho antes de dormir):

“Pare de contar histórias tão estranhas. Pare de transformar peixinhos em baleias."

Experimente ler as obras de grandes nomes como Toni Morrison e John Steinbeck para se inspirar sobre como escrever bons diálogos. Certifique-se de ler também livros do seu gênero para ver como os autores publicados fizeram isso e use isso como combustível para seu próprio trabalho.

19. SOBRECARGA COM LINKS E GÍRIAS

Se você usar as frases mais legais da rua, sua escrita parecerá desatualizada em apenas alguns anos.

“Está queimando”, disse Maria.

“Completamente doente”, disse Abraham.

“Você é o mais legal”, disse Maria.

“Eu sei”, disse Abraão. “E não seja salgado sobre isso.”

Muitas referências modernas, como o mais recente iPhone, tablet ou criptomoeda, também não funcionam. Se você deseja que seu romance seja atemporal, para que o leitor possa retornar ao passado continuamente, é melhor reduzir ao mínimo as gírias e as referências modernas.

20. NÃO PERSONALIZAÇÃO DO DIÁLOGO. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

É bom escrever diálogos que pareçam familiares: diálogo regional.

Sem ele, os personagens parecem fracos e falsos porque não têm diálogos que correspondam ao seu passado.

Por exemplo, uma mulher de Londres pode usar o termo “elegante” para descrever um homem bem vestido, enquanto uma mulher da América pode dizer que um homem parece “bonito”.

Você deseja incluir alguns maneirismos ou expressões idiomáticas dos personagens que ajudem a mostrar quem são seus personagens e de onde eles vêm. Só não exagere.

21. NENHUMA MUDANÇA NA VOZ. ESCREVER DIÁLOGOS EM UM LIVRO.

Na vida real, não existem duas vozes iguais em uma determinada conversa. Os diálogos da história também não devem soar iguais.

Sem quaisquer alterações na voz, não há diferença não natural no volume, tom ou velocidade. Por exemplo, o leitor não saberá que uma conversa é tensa ou emocional sem uma mudança na voz:

“Pensei que você tivesse dito que esta seria a última vez que o pegaríamos roubando”, disse ele.

- Desculpe, não foi minha intenção, simplesmente aconteceu assim? Ela disse.

“Aconteceu assim?” Ele disse. “Como é que você roubou US$ 10 da empresa?”

“Eu não pude evitar”, disse ela. “Eu realmente precisava de dinheiro. Desculpe."

-Você se desculpa? Ele disse. - Isso é tudo que você pode dizer? Você se desculpa?

"Sim."

A conversa acima carece de qualquer mudança nas vozes de nenhum dos personagens, fazendo com que o que poderia ter sido uma cena convincente não seja muito emocionante. Mudar a voz ajuda o leitor a entender que algo pode estar acontecendo com um personagem ou em uma cena que ainda não foi explicada, fazendo-o virar a página ansiosamente para ver o que acontece a seguir.

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PERGUNTAS FREQUENTES. Escrevendo diálogos.

  1. Como tornar os diálogos naturais e verossímeis?

    • Ouça como as pessoas falam na vida real e tente transmitir a naturalidade da comunicação. Use uma variedade de frases específicas para cada personagem e evite ser muito formal.
  2. Como criar um estilo de fala individual para cada personagem?

  3. Como transmitir emoções através de diálogos?

    • Use palavras descritivas e uma linguagem que corresponda ao estado emocional do personagem. Descreva seus gestos, expressões faciais e entonações para que o leitor perceba melhor o toque emocional da conversa.
  4. Devem ser evitados monólogos longos nos diálogos?

    • Monólogos longos podem ser eficazes desde que não perturbem o ritmo do diálogo e sirvam aos propósitos da cena. No entanto, na maioria dos casos, tente manter as conversas dinâmicas e envolventes.
  5. Como usar o diálogo para desenvolver a trama?

    • O diálogo não deve apenas transmitir informações, mas também fazer avançar a trama. Inclua elementos de conflito, dicas e prenúncios para manter a atenção do leitor.
  6. Como processar diálogos em diferentes gêneros de literatura?

    • O estilo do diálogo pode variar dependendo do gênero. Por exemplo, uma história de detetive costuma usar diálogos intensos e informativos, enquanto um romance de fantasia pode brincar com a linguagem e criar formas únicas de comunicação.
  7. Como evitar a tag dialógica redundante “disse/disse”?

    • Use tags de diálogo alternativas, como “respondido/respondido”, “exclamado/exclamado”, ou omita-as completamente se estiver claro quem está falando no contexto.
  8. Como editar diálogos?

    • Deixe os diálogos por um tempo e depois volte a eles com uma nova perspectiva. Verifique sua naturalidade, lógica e ritmo. Certifique-se de que eles atendam ao propósito da sua peça.

O diálogo desempenha um papel importante no processo literário, ajudando a desenvolver personagens, transmitir emoções e revelar o enredo. Reserve tempo e cuidado para criá-los e editá-los para tornar sua escrita mais viva e envolvente.